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Kinshasa se prepara para o 1º Festival Global de Música e Turismo pela Paz

  • Foto do escritor: Márcia Oliveira
    Márcia Oliveira
  • 17 de set.
  • 2 min de leitura

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De 19 a 21 de setembro de 2025, a cidade de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, será palco do primeiro Festival Global de Música e Turismo pela Paz. O evento busca unir arte, cultura e turismo em torno de um propósito maior: promover a paz, a reconciliação e a identidade cultural africana.


A rumba congolesa como símbolo de unidade

Um dos grandes destaques do festival será a rumba congolesa, reconhecida pela UNESCO como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Mais do que um ritmo musical, a rumba é um símbolo de resistência, identidade e união para o povo congolês.

Durante o evento, músicos locais e internacionais se apresentarão, mostrando como a música pode ser uma linguagem universal de paz e um poderoso instrumento de transformação social.


Turismo cultural em ascensão

Além da música, o festival tem como objetivo impulsionar o turismo cultural na República Democrática do Congo, um país com enorme riqueza natural e cultural, mas ainda pouco explorado pelo turismo internacional.

A proposta é mostrar Kinshasa como um destino de cultura vibrante, onde os visitantes poderão vivenciar não apenas a música, mas também a gastronomia, o artesanato e a hospitalidade local.


Desenvolvimento local e reconciliação

O festival também será um espaço para refletir sobre como a música e a cultura podem contribuir para o desenvolvimento comunitário e a reconstrução de sociedades marcadas por conflitos.

Oficinas, painéis e encontros culturais vão destacar o papel da juventude, das mulheres e dos artistas como agentes de mudança. A expectativa é que o evento deixe um legado duradouro, fortalecendo a economia criativa e incentivando práticas de turismo sustentável e inclusivo.


Um convite ao mundo

O Festival Global de Música e Turismo pela Paz não é apenas um evento musical — é um chamado à união. Kinshasa abre suas portas para o mundo, mostrando que a África pode ser referência em como a cultura e o turismo se tornam ferramentas de paz e reconciliação.



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