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Juíza da ONU Condenada por Escravizar Mulher em Uganda

  • Foto do escritor: Márcia Oliveira
    Márcia Oliveira
  • 17 de mar.
  • 1 min de leitura

A juíza Lydia Mugambe do Mecanismo Residual Internacional para Tribunais Criminais das Nações Unidas - natural de Uganda, 49 - foi condenada por forçar uma mulher a trabalhar como escrava em sua residência em Uganda.  Trata-se de um caso chocante que abala a integridade do sistema judicial internacional que liga-se a acusações de abuso de poder e violação dos direitos humanos.


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A vítima, uma jovem ugandense, foi submetida a condições de trabalho degradantes, incluindo jornadas exaustivas, salários não pagos e restrição de liberdade. A situação de exploração perdurou por anos, até que a mulher conseguiu denunciar o caso às autoridades.


A condenação da juíza gerou indignação em organizações de direitos humanos, que exigem medidas rigorosas para responsabilizar agentes públicos envolvidos em crimes de abuso e exploração. "Este caso revela uma face sombria do poder e da impunidade. É imperativo que a ONU adote políticas de tolerância zero contra qualquer forma de exploração", declarou um representante da Anistia Internacional.


O julgamento serve como um alerta sobre a necessidade de mecanismos eficazes para fiscalizar e punir desvios de conduta dentro do sistema judicial, garantindo que a justiça seja aplicada de forma imparcial e íntegra, sem exceção.




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