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4 de Fevereiro de 1961: Um Marco na História de Angola

  • CW Agency Brasil
  • 4 de fev.
  • 2 min de leitura


Hoje, 4 de fevereiro, Angola celebra 63 anos de um dos momentos mais significativos de sua história: o início da luta armada que culminou na independência do país em 11 de novembro de 1975. Esta data, carregada de simbolismo e emoção, representa a coragem e a determinação de um povo que se levantou contra a opressão colonial portuguesa em busca de liberdade e autodeterminação.


Um Grito de Liberdade Ecoado em Luanda

Em 4 de fevereiro de 1961, um grupo de patriotas angolanos, movidos por um profundo sentimento de nacionalismo e justiça, realizaram ataques coordenados contra a cadeia de São Paulo e outros pontos estratégicos em Luanda. Este ato de bravura, que marcou o início da luta armada, desencadeou uma onda de resistência que se espalhou por todo o país, mobilizando milhares de angolanos na luta pela independência.


A Coragem de um Povo Unido

Homens, mulheres e jovens de todas as etnias e classes sociais se uniram na luta contra o colonialismo, enfrentando com coragem e determinação as forças repressoras portuguesas. A luta armada, que se estendeu por 14 anos, foi marcada por inúmeros sacrifícios e atos de heroísmo, que se tornaram símbolos da resistência angolana.


Um Legado de Luta e Conquistas

O 4 de fevereiro de 1961 é um marco na história de Angola, um dia que representa a coragem e a determinação de um povo que lutou por sua liberdade e independência. A luta armada, que se iniciou naquele dia, foi um longo e árduo caminho, mas que finalmente conduziu à vitória e à proclamação da independência de Angola em 11 de novembro de 1975.


Celebrando a Liberdade e a Independência

Hoje, Angola é um país independente e soberano, que trilha seu próprio caminho rumo ao desenvolvimento e ao progresso. O 4 de fevereiro é um dia de celebração e reflexão, um momento para homenagear os heróis nacionais que tombaram na luta pela independência e para reafirmar o compromisso de construir um futuro melhor para todos os angolanos.







Fontes:

 
 
 

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