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Explorando as Cataratas Vitória: uma experiência inesquecível em família

  • Foto do escritor: Márcia Oliveira
    Márcia Oliveira
  • 18 de jun.
  • 2 min de leitura


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As Cataratas Vitória: uma potência de 1,7 km sobre o Zambeze - As cataratas são uma das maiores atrações turísticas da África e um Patrimônio Mundial da UNESCO. 


Localizadas na fronteira entre Zambia e Zimbábue, as Cataratas Vitória – conhecidas localmente como Mosi-oa-Tunya, ou “fumaça que troveja” – engrossam o rio Zambeze com uma largura impressionante de 1 700 m e até 108 m de altura, razão pela qual são Patrimônio da UNESCO desde 1989.


2. Melhor época para visitar

Cada estação oferece uma perspectiva distinta:

  • Março a maio: vazão máxima – espetacular, porém encoberta por névoa que reduz a visibilidade;

  • Outubro a dezembro: fluxo menor, o que melhora a visão, mas pode deixar trechos secos;

  • Junho a setembro: equilíbrio ideal entre volume de água e visibilidade.


3. Como chegar e organizar a visita

Chegando de avião a Livingstone (Zâmbia) ou Victoria Falls (Zimbábue), ambas as portas de entrada ficam a até 20 km das cataratas. A visita pode ser feita:

  • Por conta própria: segue os mirantes em ambos os lados, cruzando a Ponte Vitória, símbolo histórico.

  • Em excursão guiada: amortiza a burocracia (visto, ingressos), oferece contexto histórico e logístico – os autores optaram por essa alternativa.


4. Mirantes e rota da imersão

A caminhadinha matinal durou cerca de quatro horas, visitando pontos em ambos os países. Destaques incluem:

  • Main Falls, Rainbow Falls, Devil’s Cataract, Horseshoe (lado zimbabuano);

  • Eastern Cataract e Knife-Edge Bridge (lado zambiano), ponto preferido dos visitantes sugestionado a usar poncho e semelhantes.


5. Atividades que transformam a visita

Além da trilha básica, a família experimentou três atividades marcantes:

  • Passeio de barco no rio Zambeze: avistamento de hipopótamos e pôr do sol mágico.

  • Sobrevoo de helicóptero: ressaltou a amplitude das quedas, vista única e comparável à experiência do rio Niágara, só que mais centralizada.

  • Visita a uma aldeia local: contato humano com as comunidades zimbabuanas e compreensão mais profunda do modo de vida regional.

Outras opções incluem rafting, tirolesa, trilhas, passeios de bicicleta e bungee jumping – a decisão fica difícil por conta da variedade .



6. Dicas práticas para uma experiência plena

  • Proteção contra a umidade: chubasquero longo (2 a 10 €), calçado impermeável ou chinelo antiderrapante;

  • Vestimentas e itens essenciais: roupa de banho, toalha, muda extra, protetor solar, repelente e documentos (visto para ambos os países, se necessário).

  • Câmbio e cartões: o dólar zimbabuano e dólar americano são amplamente aceitos em Zimbábue; na Zâmbia, usa-se a Kwacha e dólar, mas atenção às taxas de câmbio e tarifas bancárias.

  • Custo de entrada: US$ 50 no Zimbábue e US$ 20 na Zâmbia (crianças de 6 a 12 anos têm desconto).


Conclusão

As Cataratas Vitória são mais do que um mero cartão‑postal; é uma imersão sensorial, cultural e emocional em uma das maiores maravilhas naturais do planeta. Cada detalhe – da travessia da ponte ao giro no ar de helicóptero – convida ao espanto e respeito pela natureza.



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